jornal plural do agrupamento de escolas dr. manuel laranjeira

Uma ‘Onda Rosa’ com muitas vantagens

Atividade da "Semana Outoniça".

     O movimento conhecido por “Outubro Rosa” nasceu nos Estados Unidos da América, na década de 90 do século passado, com o intuito de mobilizar a sociedade para a luta contra o cancro da mama. Desde então, por todo o mundo, a cor rosa é utilizada para homenagear as mulheres que passaram por este problema, sensibilizar para a prevenção e diagnóstico precoce e apoiar a investigação nesta área.

     O movimento conhecido por “Outubro Rosa” nasceu nos Estados Unidos da América, na década de 90 do século passado, com o intuito de mobilizar a sociedade para a luta contra o cancro da mama. Desde então, por todo o mundo, a cor rosa é utilizada para homenagear as mulheres que passaram por este problema, sensibilizar para a prevenção e diagnóstico precoce e apoiar a investigação nesta área.

     O Agrupamento também quis assinalar esta data e, assim, numa iniciativa do PES, em articulação com a Liga Contra o Cancro, no dia 27 de outubro, os alunos vestiram-se de rosa, para realizarem uma  caminhada. Mesmo com chuva, os alunos do 9º I, da Sá Couto, acompanhados pelas professoras Rosa Soares, Rosário Bernardo e Paula Pereira, juntaram-se a um grupo da escola sede, com entusiasmo e boa disposição. Foram atingidos os objetivos: dar 350.000 passos, número proposto pela Liga Contra o Cancro, como forma de lembrar as 350.000 mamografias realizadas no ano passado.

     À chegada, os alunos colocaram lacinhos cor-de-rosa no gradeamento da escola.

     Sempre em articulação com o PES, os alunos da professora Paula Pereira também efetuaram alguns trabalhos referentes a este tema, que estiveram expostos no polivalente da Sá Couto.

     Este movimento, “Onda Rosa”, tem como objetivo evitar que tantas mulheres sofram com este que é o cancro mais comum entre elas e corresponde à segunda causa de morte por cancro, na mulher. Em Portugal, anualmente são detetados cerca de 6.000 novos casos de cancro da mama e 1.500 mulheres morrem com esta doença.

Irene Figueiredo, Coordenadora do PES
Paula Pereira, professora de Ciências Naturais
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